Hello,
bookaholics! Desculpem pelo sumiço, mas é que ainda está tudo uma loucura em
relação à minha mudança para outra cidade, mas eu tinha que vir aqui e deixar
vocês bem atualizados sobre as novidades musicais da semana! E como eu poderia
fazer isso sem falar do Grammy, que aconteceu Domingo passado?
Como em toda
boa premiação, esta que vos fala ficou acordada até 1:30 da manhã assistindo a
tudo, cantando, criticando e rindo sozinha na sala! Mas valeu, pelo menos agora
eu sei o que vale apena ou não falar pra vocês! Ninguém discute que a noite
realmente foi de Adele, a inglesa de apenas 22 anos. Eu não posso mentir para
vocês e dizer que não ouço Adele. Eu ouço. MESMO. Você também ouve, todas nós
ouvimos. Seja porque estamos afim ou porque conhecemos alguem que está ouvindo
e acabamos escutando também. O fato é que: todos conhecem a Adele. E sabem que
ela tem uma voz incontestável, um talento nato para escrever sobre término de
namoro e melodias que te deixam tão na fossa, tão na fossa, que as vezes
precisamos ir lá e ouvir.
Entretanto,
para mim, a noite não deveria ter sido somente de Adele. Quem sou eu para dizer
que ela não merecia todos aqueles Grammys? Não sou ninguém, apenas alguém que
ouve música diariamente. Quem eu acho que poderia ter vencido assim como Adele?
Posso começar a lista? Estou brincando, não são muitos assim. Mas não posso
deixar de falar nele – Bruno Mars. O cara deu um show no palco, fazendo a gente
viajar para gloriosos tempos da música, arrasou na coreografia e simplesmente
produziu um álbum que, na minha opinião – poderia sim, ter desbancado o
todo-poderoso 21. Preciso enumerar a
quantidade de músicas de qualidade que o álbum de Bruno tem? Fora que ele não
mantém um só ritmo. Nem um só assunto. E você pode ouvir a qualquer hora.
Quem nunca
sofreu com o amor de Grenade? Ou imaginou o amado/amada ao som de Just The Way
You Are? Que já se imaginou cantando Marry You ou até mesmo tentou imitar a
coreografia da incrível The Lazy Song?
Bem, como
eu disse, só a minha opinião. Acabou que eu escrevi uma Bíblia aqui e não
mostrei nada de música literalmente para vocês. Ah, mas deixa eu dizer só uma
coisinha a mais, vai... QUEM AÍ SURTOU COM TODO MUNDO APLAUDINDO A TAYLOR SWIFT
DE PÉ DEPOIS QUE ELA ARRASOU CANTANDO MEAN?
Ok, momento
fangirl totalmente acabado. Juro.
Quem
mostrou música nova [SEM PLAYBACK, e esse caps ativado foi uma indireta para o
Chris Brown, obrigada] foi a recém-separada Katy Perry, que surgiu num look
totalmente Smurf no tapete vermelho, mas arrasou com a “declaração” ao
ex-marido em The Part Of Me, que você
pode conferir aqui embaixo e ler alguns trechos que eu separei.
Olhe só para mim, estou brilhando. Fogos de artifício, uma chama dançante. Você nunca me apagará novamente. Então, pode ficar com o anel de diamante, não significa nada na verdade - aliás, você pode ficar com tudo, sim, sim, exceto eu mesma.
Para quem
não viu ainda, aqui está o vídeo de Taylor Swift com Mean.
E falando
em Taylor, quem aí já viu o clipe de “Safe and Sound”? Lindo. Simples.
Viciante. A prova de que para um clipe ser bom não precisa da maior produção do
mundo, do diretor mais badalado e que as músicas atuais sim, ainda podem ter
letra.
Acho que
por hoje é só, não é mesmo, bookaholics? Me empolguei demais nesse post! Espero
que não fiquem bravos pelo que eu disse. E se ficarem, comentem o porquê da
irritação, ok? Adoro ver diferentes pontos de vista! Espero que tenham gostado!
P.S: Quem ainda não viu a apresentação de Jennifer Hudson com I Will Always Love You, aí vai uma dica: VEJA. Me arrepiei na hora. Uma cantora de peso homenageando mais uma linda voz que é tirada do mundo mais cedo por conta das drogas. Uma curiosidade: O primeiro grammy de Jennifer veio das mãos da própria Whitney Houston.