Glee, Natal e Serenata de Amor

Olá, bookaholics! Tenho uma pequena ideia do que deve estar se passando na cabeça de vocês agora: "essa criatura ainda posta no blog?" - pois é, eu mereço isso. Não estou deixando de postar por falta de vontade, ou tempo - pelo contrário! Estou de férias e cheia de energia para escrever para vocês, mas com um pequeno problema: um certo bloqueio criativo. Aproveitei esse "estalo" da tarde do dia 4 e resolvi contar algumas coisas legais que têm acontecido comigo - ALÉM DE FALAR DE GLEE, LÓGICO!

Não sei se você teve a mesma experiência traumática que eu tive na primeira temporada da série, com os diálogos sem sentido e muito, muito mal construídos, o que fez com que desistisse de assistir. Voltei no final da segunda temporada, (me matem) viciei na Rachel Berry e nunca mais larguei. De certa forma, acompanhei todos os altos e baixos e tenho convicção total do que vou dizer agora: esta série nunca teve um momento tão alto como o de agora. Há história, há emoção, as músicas são cada vez melhor escolhidas, além da surpresa incrível que é ter Blake Jenner e Melissa Benoist. Não há dúvidas que ambos são talentosíssimos e adicionaram bastante à série. Dá orgulho de ser gLeek



Os últimos episódios, como Glease, esbanjaram boa música, boa coreografia, vozes impecáveis e uma produção que está se superando a cada Quinta-Feira. Algumas músicas vocês não podem deixar de baixar, como "New York State of Mind" na voz de Melissa e da (diva máxima) Lea Michele, Americano/Dance Again da Kate Hudson (outra incrível adição à série, contracenando com o gatíssimo Dean Geyer, que me conquistou tanto que me fez torcer por ele + Rachel) e a versão da maravilhosa The Scientist, com o grupo todo. Mal posso esperar pelos épicos episódios de Natal de Glee, o que me leva ao próximo assunto.



Depois de passar o ano todo em Natal, longe da minha casa "original" com minha mãe e avó, finalmente voltei para curtir as férias (que são minhas últimas decentes, já que ano que vem estarei no 3ºano e a correria do vestibular não me dará muito tempo de descanso) e aproveitar as pequenas coisas da vida - que apesar de pequenas, significam muito. Por esses dias, li um artigo antigo na revista Seleções que falava sobre um canadense que escrevia num blog sobre coisas incríveis, como ir ao trabalho e não enfrentar nenhum sinal vermelho ou dormir com um pé do lado de fora do cobertor. Decidi tentar observar as coisas incríveis que acontecem ao redor de mim e cheguei a conclusão de que graças a Deus, há bastante coisa boa acontecendo (e nem sempre percebemos). Começou logo quando cheguei em casa, fui tomar banho e me deparei com uma toalha com estampa das Meninas Super Poderosas - a gente nunca deixa de ser criança mesmo - e dormi enrolada na minha colcha da Barbie - a mesma que me aquecia quando eu era menor. Coisas assim "gritam" que você está em casa. A casa decorada para o Natal - o Papai Noel que escala paredes, o Papai Noel que rebola e a nova árvore de 2,5 m (que não importa o tamanho, e sim o que ela significa) - é um símbolo de que ano após ano, aconteça o que acontecer, a magia daquele momento não vai se perder. A gente vai acabar se reunindo, trocando abraços e beijos, cantando aquelas músicas de Natal que nunca são renovadas (há 16 anos venho cantando "Então é Natal...") e comendo pelo ano seguinte inteiro. O que vai ficar para sempre são esses momentos, quando estamos juntos e nada mais importa. 

Falando nisso, alguém que está trabalhando no quesito "inesquecível" é o departamento de marketing/publicidade do "Serenata de Amor", que além de ter feito promoções incríveis (quantas vezes já disse INCRÍVEL nesse post?) para a vinda da Taylor Swift ao Brasil (alguém aí já soube que ela está namorando o Harry Styles do 1D?????) - me surpreendeu ao mandar um envelope sem remetentes para a minha casa, contendo um liiiiiindo pôster da Taylor. Obrigada, Serenata!! Peguei essa foto no Facebook deles para mostrar para vocês o meu presente :)

O que vocês andam assistindo? E lendo? Alguém já foi ver Amanhecer II? Me contem!