#09 Quinta-Feira Musical

Hello, bookaholics!!! Hoje é Quinta-Feira [pós-Carnaval, eu sei!] e não é por ser próxima ao feriado que não vai ter post, né? Hoje vou apresentar a vocês alguém que tem tudo para estourar nas paradas de sucesso nos próximos meses! Aqui vão algumas dicas:

- É de uma cidade pequena do Canadá
- Faz sucesso na internet com uma música que gruda
- Um cantor de sucesso a "descobriu" e a contratou para sua gravadora;

Não, não é o Justin Bieber. Mas passou perto, bem perto. Esta é Carly Rae Jepsen:

Carly pode até ser nova aos nossos ouvidos, mas não aos canadenses. Ela participou do Canadian Idol [versão canadense do Ídolos/American Idol], ficou em terceiro lugar, já tem 2 álbuns lançados e vários singles, que estão no topo dos hits do Canadá e recentemente está reinando no alto das paradas americanas também. O motivo disso tudo?

Quem contratou e "descobriu" Carly foi ninguém menos que aquele que foi descoberto por outro cantor de sucesso pela internet, Justin Bieber! E olha, ele cuidou direitinho de fazer a história de Carly tão memorável quanto a sua, levando-a para L.A [pela primeira vez!] apresentando o estúdio, assinando o contrato e ainda mostrando algumas gravações de seu novo álbum, Believe! Hoje os dois divulgaram no twitter que rolou até uma composição em dupla! Agora vou parar de falar e deixar que vocês comprovem o que o Team Bieber e o Canadá mal podem esperar para mostrar ao mundo! 



E ah! Lembra quando era febre na internet fazer clipes de Single Ladies ou Tik Tok? A mais nova é Call Me Maybe - single da Carly! Justin, Selena Gomez, Ashley Tisdale e mais alguns famosos fizeram um clipe caseiro para a música bastante divertido, vale a pena assistir! 


Depois de Bublé, Lavigne e Bieber, alguém ainda tem dúvidas de que o Canadá não para de produzir sucessos? 
E falando em sucesso, Taylor Swift resolveu inovar ao fazer uma paródia no programa de Ellen DeGeneres, onde esteve para divulgar seu novo filme, a animação de Dr. Seuss - The Lorax. Taylor não esteve lá sozinha. Seu parceiro de filme era Zac Efron que está tendo aulas de violão com a própria Taylor! E sabe o que os dois fizeram? Um dueto. Isso mesmo! 


Era tudo uma grande brincadeira com a apresentadora - que sempre prega peças nos artistas - que acabou dando certo e eu me junto a várias pessoas pelo mundo que pedem por um dueto entre os dois! A música era Pumped Up Kicks, do Foster The People, que ganhou uma versão mega especial!
 

#8 Quinta-Feira Musical


Hello, bookaholics! Desculpem pelo sumiço, mas é que ainda está tudo uma loucura em relação à minha mudança para outra cidade, mas eu tinha que vir aqui e deixar vocês bem atualizados sobre as novidades musicais da semana! E como eu poderia fazer isso sem falar do Grammy, que aconteceu Domingo passado?

Como em toda boa premiação, esta que vos fala ficou acordada até 1:30 da manhã assistindo a tudo, cantando, criticando e rindo sozinha na sala! Mas valeu, pelo menos agora eu sei o que vale apena ou não falar pra vocês! Ninguém discute que a noite realmente foi de Adele, a inglesa de apenas 22 anos. Eu não posso mentir para vocês e dizer que não ouço Adele. Eu ouço. MESMO. Você também ouve, todas nós ouvimos. Seja porque estamos afim ou porque conhecemos alguem que está ouvindo e acabamos escutando também. O fato é que: todos conhecem a Adele. E sabem que ela tem uma voz incontestável, um talento nato para escrever sobre término de namoro e melodias que te deixam tão na fossa, tão na fossa, que as vezes precisamos ir lá e ouvir. 

Entretanto, para mim, a noite não deveria ter sido somente de Adele. Quem sou eu para dizer que ela não merecia todos aqueles Grammys? Não sou ninguém, apenas alguém que ouve música diariamente. Quem eu acho que poderia ter vencido assim como Adele? Posso começar a lista? Estou brincando, não são muitos assim. Mas não posso deixar de falar nele – Bruno Mars. O cara deu um show no palco, fazendo a gente viajar para gloriosos tempos da música, arrasou na coreografia e simplesmente produziu um álbum que, na minha opinião – poderia sim, ter desbancado o todo-poderoso 21. Preciso enumerar a quantidade de músicas de qualidade que o álbum de Bruno tem? Fora que ele não mantém um só ritmo. Nem um só assunto. E você pode ouvir a qualquer hora. 


Quem nunca sofreu com o amor de Grenade? Ou imaginou o amado/amada ao som de Just The Way You Are? Que já se imaginou cantando Marry You ou até mesmo tentou imitar a coreografia da incrível The Lazy Song?
Bem, como eu disse, só a minha opinião. Acabou que eu escrevi uma Bíblia aqui e não mostrei nada de música literalmente para vocês. Ah, mas deixa eu dizer só uma coisinha a mais, vai... QUEM AÍ SURTOU COM TODO MUNDO APLAUDINDO A TAYLOR SWIFT DE PÉ DEPOIS QUE ELA ARRASOU CANTANDO MEAN?
Ok, momento fangirl totalmente acabado. Juro. 

Quem mostrou música nova [SEM PLAYBACK, e esse caps ativado foi uma indireta para o Chris Brown, obrigada] foi a recém-separada Katy Perry, que surgiu num look totalmente Smurf no tapete vermelho, mas arrasou com a “declaração” ao ex-marido em The Part Of Me, que você pode conferir aqui embaixo e ler alguns trechos que eu separei. 

Olhe só para mim, estou brilhando. Fogos de artifício, uma chama dançante. Você nunca me apagará novamente. Então, pode ficar com o anel de diamante, não significa nada na verdade - aliás, você pode ficar com tudo, sim, sim, exceto eu mesma.


Para quem não viu ainda, aqui está o vídeo de Taylor Swift com Mean.


E falando em Taylor, quem aí já viu o clipe de “Safe and Sound”? Lindo. Simples. Viciante. A prova de que para um clipe ser bom não precisa da maior produção do mundo, do diretor mais badalado e que as músicas atuais sim, ainda podem ter letra. 


Acho que por hoje é só, não é mesmo, bookaholics? Me empolguei demais nesse post! Espero que não fiquem bravos pelo que eu disse. E se ficarem, comentem o porquê da irritação, ok? Adoro ver diferentes pontos de vista! Espero que tenham gostado! 

P.S: Quem ainda não viu a apresentação de Jennifer Hudson com I Will Always Love You, aí vai uma dica: VEJA. Me arrepiei na hora. Uma cantora de peso homenageando mais uma linda voz que é tirada do mundo mais cedo por conta das drogas. Uma curiosidade: O primeiro grammy de Jennifer veio das mãos da própria Whitney Houston. 

#4 Sábado Seriado


Faltando somente algumas semanas para enfim descobrirmos quem é A, Pretty Little Liars está com tudo. Não só na série, mas na vida real também! Lucy Hale e Shay Mitchell, que interpretam Aria e Emily respectivamente, estarão no Brasil ainda neste mês de Fevereiro para promover a série e conhecer fãs sortudos. Promoções ou venda de meet and greet ainda não começaram.




Voltando à série, mais e mais mistérios tem aparecido – e gatinhos também! O “novo” amigo da Aria, Holden, tem aparecido mais e mais na série e quem vai reclamar? Shane Coffey entrou na série para dar um ar mais suspeito ainda e está conseguindo. Alguém aí quer dizer o que acha que o fofo Holden esconde? 




Vou falar sobre uma série nova que não assisti ainda, mas está na minha watchlist para ver assim que acabar de me atualizar nas minhas  13 séries! É Jane By Design, que conta a história de Jane Quimby, uma jovem que consegue um emprego numa empresa consolidada de moda. Numa espécie contrária de “Nunca fui Beijada”, com a Drew Barrymore [que passou 3597 vezes na globo mas é sempre “inédito”], Jane cria uma nova identidade, onde, com essa idade, ela já pode trabalhar. Tudo isso porque ainda é uma simples adolescente, e isso a leva a ter que dividir seu tempo [e conseguir mais problemas] entre a escola e o trabalho. Tudo gira em torno das confusões de Jane ao tentar com que o pessoal do trabalho não descubra que ela é uma estudante e o pessoal da escola não descubra que ela está trabalhando para uma das pessoas mais influentes no mundo da moda.


Jane By Design não tem terror, nem efeitos especiais, muito menos bastante mistério, mas acho que no meio de tantas séries onde esses 3 quesitos reinam, é preciso uma para descontrair, não é mesmo? Então indico a já falada Hart of Dixie e agora, Jane By Design! Aqui embaixo vocês podem ver um teaser da série:


Se você pensa que a melhor professora substituta de McKinley High foi Holly Holliday da Gwyneth Paltrow, espere até conhecer o professor de espanhol sexy que acaba de chegar a escola de Glee! Ninguém mais ninguém menos que Ricky Martin! Numa versão de “Sexy and I know It” do LMFAO divulgada essa semana pela FOX, já dá para ver que Holly terá alguma competição, hein? Quem aí já assistiu o episódio mais recente, MICHAEL? O que achou da escolha das músicas? Faltou alguma favorita?


Semana que vem iniciarei uma série de posts relacionados à minha viagem, e o “Sábado Seriado” está incluído! Acho que vocês vão gostar do que eu vou mostrar, e rir bastante dos meus surtos! Aguardem...

P.S: Sabe o que está de volta neste Domingo? THE VOICE!!!



Onde comprar estantes de livros? - artigo da VEJA

Antes de viajar, minha mãe selecionou uma página da VEJA dizendo que "era a minha cara". Realmente, quando li, parecia um de meus discursos de "tem lugar pra tudo, menos pra livro" nas lojas e afins. Então resolvi trazer o artigo pra vocês [procurei no site da revista, mas não encontrei] então achei nesse link. O colunista é Cláudio de Moura Castro e estava na edição do dia 10/01/2012. Espero que gostem, reflitam e levem esse questionamento para os seus familiares também! 

Em 1970, voltando do meu doutoramento, comecei a montar casa no Rio de Janeiro. Logo notei que as lojas não ofereciam estantes de livros. Havia estantes de tudo, menos de livros. Diante do orçamento apertado, descobri uma solução. Por serem feitas em série, escadas de subir em postes de luz são muito baratas. Com elas e mais tábuas - para colocar os livros - resolvi o problema. Quando fui morar em Brasília, em 1980, foi a mesma coisa, pois nas lojas só havia estantes profundas, para jarras ou processos administrativos. Para livros, nem pensar. Comprei sólidas tábuas de mogno e fiz minha linda estante. Recentemente, com mudanças de escritório, precisei novamente de estantes. Debalde, peregrinei por Tok & Stok, Ema, Walmart e Leroy Merlin. Eram as mesmas de antes, para bibelôs e jarros. Para livros, ou são horrendas e mal acabadas [para bibliotecas públicas e feitas de chapa de metal] ou são os precários trilhos verticais, com mãos francesas de encaixe duvidoso. Acabei comprando gôndolas de quitanda, no mesmo gênero, mas um pouquinho mais robustas. Por desfastio, busquei também no site do Magazine Luiza, encontrando centenas de estantes mas nem uma só para livros (a maioria era pra TV).

Como os donos dessas empresas não são tontos, é inevitável concluir que, se não oferecem boas estantes, é porque não há compradores. Ou seja, o brasileiro frequentador dessas lojas não possui o volume de livros que provocaria a demanda por elas. Os poucos que precisam de estantes mais avantajadas se entendem com seu marceneiro e pagam as comas, também mais avantajadas. Triste constatação, pois não? E como será no mundo mais rico? Apenas para ter gosto. Digitando a palavra bookcase, aparecem 725 itens. Há um número para cada cor, aparecendo também acessórios e modelos menos apropriados para livros. Por seguro, digamos que existem mais de 300 modelos de estantes para livros. A comparação é escandalosa. Falando de estantes de livros, em uma área rural da Islândia, uma casa de camponeses modestíssimos foi transformada em um museu sobre os hábitos e os estilos de vida locais. Mostra a casa como estaria por volta de 1920, austera e espartana, como tudo no país. Chamou a atenção a biblioteca do dono. A estante, mais alta do que eu e com um bom metro e meio de largura, estava repleta de livros, com o desgaste que corresponde ao uso frequente. Quem já viu estante de livros nas aristocráticas fazendas brasileiras? Na realidade, os islandeses estão entre os leitores mais furiosos, comprando oito livros por pessoa/ano e os domicílios abrigando uma média de 338 livros. Na Austrália e na Nova Zelândia, acima dda metade dos lares tem mais de 100 livros.

Como serão os hábitos de leitura dos brasileiros? Os resultados não são nada lisonjeiros. A média brasileira é de 1,8 livro lido por habitante/ano. Isso se compara com 2,4 para nossos vizinhos colombianos, cinco para os americanos e sete para os franceses.
Diriam os cínicos, e daí? Um passatempo como outro qualquer. Infelizmente, não é assim. Uma pesquisa em 27 países mostrou que a biblioteca familiar se correlaciona mais com bons resultados na educação do que a própria escolaridade dos pais.
Uma biblioteca de 500 livros se associa a acréscimos de escolaridade que vão de três a sete anos. Segundo os autores, "uma casa onde os livros são valorizados fornece às crianças ferramentas que são diretamente úteis no aprendizado escolar...". E tem mais, leitores mais assíduos visitam mais museus, fotografam mais e, surpresa, praticam mais esportes.
A revista The Economist inventou uma brincadeira que era avaliar o realismo das taxas de câmbio pela diferença de preço dos hambúrgueres do McDonald's, já que em todos os países ele é o mesmo sanduíche detestável. Surpresa! O "índice do hambúrguer" revelou-se uma medida respeitável e tem vida longa. Quem sabe, além do Pisa, não poderíamos passar a medir a educação e hábitos de leitura por uma simples pesquisa nos sites das lojas de móveis? Bastam alguns minutos. Isso é fácil, difícil será mudar essa triste situação.

E aí? Artigo aprovado? Quem vai passar o link para amigos e família? Façam o teste! Perguntem por estantes de livro nas lojas que vocês visitam!

Livro&Pipoca Entrevista: Christine M.

Hello, bookaholics! Hoje tem estreia aqui no Livro & Pipoca na nossa parte de entrevistas, e, como vocês sabem [ou não] a pessoa que aqui escreve sonha em ser jornalista, então imaginem o quão animada ela está por poder postar a primeira entrevista do blog, hein? Tive a oportunidade de conversar online com a autora de "Sob a Luz dos Seus Olhos", lançamento da Editora Underworld, a fofíssima Christine M. 






Christine é a pessoa que você gostaria de ter como irmã, amiga e professora! Imagine o quão incrível deve ser ter uma professora que é escritora publicada? Eu acho que a babaria muito!


Você pode encontrar tudo sobre "Sob A Luz dos Seus Olhos" clicando aqui, na página do skoob. O booktrailer você pode conferir aqui embaixo, e ficar com aquele gostinho de quero mais/ preciso desse livro AGORA! 






Olá, Chris. Acho que não poderia começar a entrevista de uma forma diferente: como e em que você se inspirou para escrever Sob a Luz dos Seus Olhos? É seu primeiro livro?
Sim, é o meu primeiro livro. Eu comecei despretensiosamente, por isso a trama foi sendo criada aos poucos. As únicas coisas nas quais eu pensei antes de começar a escrever foram: falaria de amor e usaria minhas memórias de viagem para construir os cenários e os personagens.
Vi que você também é professora. O que você ensina? Seus alunos sabem do seu lado escritora?
Eu ensino Língua Portuguesa atualmente, mas já lecionei diversas disciplinas como literatura, redação comercial, recursos humanos, gramática, etc. Eles estão descobrindo aos poucos. Na verdade todos estão descobrindo agora esse meu lado, já que eu não pensava em publicar até já ter escrito uma boa parte do livro. Escrever era um segredo. (risos)
239 pessoas [em Dezembro] já marcaram como "Vou ler" seu livro no skoob. Isso é muito para um livro que ainda não foi lançado! Como você se sente com toda essa recepção, e inclusive tendo feito já uma twitcam de sucesso? Você tem fãs!
Eu não sabia que era muito. Sou muito desligada dessas coisas, estou me habituando a todas essas ferramentas que fazem parte do processo de publicar um livro. Eu vejo essa boa recepção como o resultado de um trabalho cuidadoso feito por mim, ao escrever, e pela editora, na divulgação. Levo isso com muita serenidade, pois acredito que o mais importante ainda falta: o livro nas mãos dos leitores.
Você sempre quis ser escritora? Era algo que você já imaginava quando criança?
A primeira vez que ganhei dinheiro escrevendo foi produzindo material didático. Lembro-me de ter pensado: “Eu sabia que ainda ganharia dinheiro escrevendo”. Mas esse pensamento foi mais uma brincadeira do que uma constatação. A revelação veio mesmo ao escrever o Sob a Luz dos Seus Olhos, porque até então eu acreditava que escrever era uma habilidade, mas não um talento. Esse livro me mostrou que eu era capaz e só depois eu quis fazer disso a minha vida.
Falando sobre o livro agora. Somente com a resenha do livro, já podemos perceber que Elisa e Paul são personagens de personalidades extremamente fortes. Isso é algo que dificulta ou os aproxima de alguma forma, ou o bom e velho "os opostos se atraem" também se aplica aos dois?
Na verdade Paul e Elisa não são barreira um para o outro. As dificuldades que enfrentarão são impostas pela vida e suas surpresas. Eles não teriam problemas se a vida fosse previsível, o que nunca é.
 Califórnia, York, Angra... Lugares que a entrevistadora aqui gostaria de ir. Você já visitou? Caso contrário, como foi imaginar os dois em lugares tão especiais e descrevê-los assim no livro?
Eu nunca fui à Santa Mônica, mas a história exigia algumas cenas na Califórnia. Por isso que, mesmo sabendo que seria trabalhoso, escolhi Santa Mônica como cidade ideal para Paul e Elisa. Precisei pesquisar sobre a geografia, estilo e também gastei horas em sites imobiliários. É cansativo, mas faz parte do processo de criação. Afinal, a verossimilhança é importante para deixar a ficção interessante.
Os outros destinos foram mais fáceis por fazer parte da nossa cultura ou por eu ter visitado pessoalmente.
 Na sinopse, diz que o romance dos dois "atravessa o pitoresco". Como assim? Você pode nos contar alguma coisa que não esteja na sinopse?
A história de Sob a Luz dos Seus Olhos vai além de narrar cenas românticas. Esse imenso amor é a lente pela qual a personagem escolhe contar a sua própria história. Dizer que a trama vai além do pitoresco é dizer que ela não é óbvia, que o leitor cairá em meio a uma avalanche de acontecimentos pelos quais não esperava.
Sob a luz dos Seus Olhos é uma história de extremo amor, mas também sobre escolhas, aquilo que somos capazes de sentir e fazer e não sabemos até que o momento chegue.
Até que ponto o amor consegue mudar esses dois? Até que ponto VOCÊ acha que é válido mudar por amor?
A verdade é que nós colocamos o valor nas coisas e pagamos por elas. No amor não é diferente. Você arriscará e pagará conforme o tamanho e a importância que tal sentimento tem na sua vida. Agora, imagine que você encontrou um amor salvador, um que te faz ser uma versão melhorada de você mesmo. É isso! Eles encontram a única pessoa no mundo que foi capaz de transformar as coisas de dentro. Imagine o valor disso! Imagine o que você estaria disposto a fazer para manter isso na sua vida.
Finalizando, agradeço pela disponibilidade e simpatia por responder a essas perguntas e desejo em nome de todos os bookaholics que leem o Livro & Pipoca muita sorte com o livro! Estaremos aguardando para ler! O que você tem a dizer para os seus futuros leitores para quem sonha em um dia publicar um livro?
Não há outra maneira de escrever sem ser escrevendo. Ser escritor não é um título, é um ofício. Se essa é a única coisa que te faz botar a cabeça no travesseiro e conseguir dormir, faça. Escreva, estude, melhore e continue escrevendo. Não há outro jeito, não há escolha. Quem tem paixão pela escrita sofre do vício torturante de não conseguir deixar de escrever. Ser publicado é outra história e não depende de você. Então, faça a parte que lhe cabe e deixe o resto com o Universo.
Obrigada por este espaço e por toda a espera pelo lançamento de Sob a luz dos Seus Olhos.
E aí, pessoal? Gostaram da entrevista? Estão ansiosos pelo livro? Comentem aqui! Vocês também podem seguir a Christine no twitter.